quinta-feira, 25 de abril de 2013

PROCESSO TERAPÊUTICO ATRAVÉS DO CAMPO DE ENERGIA HUMANA


Por : Wilma Bolsoni – abr/2013


O Campo de Energia Humana pode ser descrito como um corpo luminoso que envolve e interpenetra o corpo físico, emite sua radiação característica e é normalmente chamado de "aura". Ele envolve o nosso corpo físico numa frequência mais sutil, e é neste nível do nosso ser que os processos psicológicos acontecem sendo ele o veículo para todas as reações psicossomáticas.

O corpo físico se origina do campo energético, assim, um desequilíbrio ou distorção neste nível sutil, acabará por causar um desequilíbrio no corpo físico. A doença é, portanto, a consequência do bloqueio do fluxo de energia.

Assim como o médico trata o corpo físico e suas doenças. O terapeuta energético trata o corpo de energético e seus desequilíbrios e bloqueios.

O Campo de Energia Humana é composto de um número infinito de níveis. 

Nós nos concentramos nos sete níveis mais baixos,  sendo que cada nível penetra o corpo físico e estende-se para fora dele a partir da pele. Cada nível sucessivo é de uma " frequência maior" ou "oitava superior".

Os níveis ímpares são campos estruturados com feixes de luz cintilante que possuem a anatomia do corpo humano incluindo todos os seus órgãos. Já os níveis pares são preenchidos com substância energética amorfa acolhendo os processos emocionais e mentais. O processo terapêutico pode ser feito no nível do Campo de Energia Humana (Aura), no nível da intencionalidade (Hara) ou no nível do âmago (Core Star).

Consiste de procedimentos de imposição de mãos com técnicas que vão desde a quelação (limpeza, carga e harmonização do campo áurico do paciente) até processos mais complexos como a reestruturação energética de órgãos.

O processo de quelação é feito com a imposição das mãos começando nos pés do paciente e seguindo rumo à cabeça, de modo que a energia circule por todo o seu sistema. Durante o procedimento são "disparados" muitos processos de alinhamento e liberação, tanto sutis como mais intensos, assim como também ocorre com a bioenergética emocional;

Embora se configure na maioria das aplicações como um processo sutil, a quelação trabalha em níveis bastante profundos do processo de cura, constituindo-se num dos meios mais eficientes para tratamentos a médio e longo prazos, especialmente adequada para períodos fora de crise (que não exigem tratamentos de alto impacto) e continuação de processos mais elaborados, quando a capacidade de auto-percepção e consciência pessoal já estão mais estabilizadas;


São reações comuns ao processo: 

. Sonolência e relaxamento profundo;
· Sensação de desligamento do corpo físico;
· Sensação de aquecimento e esfriamento de partes do corpo
· Sensação de peso ou levitação das extremidades;
· Liberações emocionais e eventuais crises de choro, tosse, risos, etc;
· Sensações de equilíbrio e paz profundos;
· Percepção de expansão de consciência;
· Reações posteriores como sono alterado e interiorização.

Através do campo de Energia Humana podemos tocar aspectos profundos nos pacientes e obter respostas como : 

· A cura física de várias condições patológicas
· Aceleração do processo de cicatrização e recuperação pós-cirúrgica
· Aumento da força-vital
· Fortalecimento do sistema imunológico
· Restauração da sensação de estabilidade e bem-estar emocional
· Clareza e reforço das capacidades mentais
· Facilitação para o estabelecimento de contato com o seu propósito de vida

Terapias holísticas, a necessidade de um estudo sério e aprofundado


por Gabriel Mallet Meissner

Terapias Holísticas, a necessidade de um estudo sério e aprofundado

Muitas das terapias holísticas são relativamente fáceis e rápidas de serem aprendidas. Porém, o terapeuta holístico não deve se iludir de que isto o livre de um estudo sério e aprofundado. Um terapeuta holístico competente tem consciência de que quanto mais conhecimento tiver sobre a(s) terapia(s) que utiliza, melhores serão as suas sessões de harmonização energética. Portanto, investe seu tempo e seu dinheiro em boa bibliografia, cursos de reciclagem, empenha-se em trocar conhecimentos e experiências com outros terapeutas,
está atento para novas técnicas que surgem e novas pesquisas científicas a
respeito das terapias holísticas. Enfim, como todo profissional de qualquer outra área de atuação, está em constante atualização e aperfeiçoamento.
O terapeuta holístico deve estudar não apenas a(s) terapia(s) de sua especialidade, mas também ter um conhecimento mínimo sobre o funcionamento do corpo humano e suas patologias, bem como um conhecimento mínimo de psicologia e do ser humano. Deve também ter uma boa cultura geral. Tudo isto o auxilia a ser um profissional competente, a ganhar respeito e confiança de seus clientes e a ser capaz de defender sua prática profissional do ataque de céticos ou pessoas agindo de má-fé.
Todo amadorismo nas terapias holísticas deve ser combatido pelos próprios terapeutas holísticos. E a melhor forma de combatê-lo é investir do seu próprio conhecimento e compartilhá-lo com outros terapeutas.

Terapias holísticas e o cuidado com o corpo físico e a saúde mental


por Gabriel Mallet Meissner

O fato de uma pessoa submeter-se a um tratamento energético não deve deixá-lo preguiçoso no que diz respeito aos cuidados com seu corpo físico. E é papel do terapeuta holístico conscientizar seus clientes disto. Deve incentivá-los a alimentar-se corretamente e praticar exercícios físicos regulares. Pode também ensiná-los técnicas simples de respiração profunda e relaxamento, a serem praticados quotidianamente, em casa.
Mas seus conselhos não devem sair do âmbito do puro bom-senso. Quer dizer, não deve entrar em pormenores que apenas um médico, nutricionista, fisioterapeuta ou outro profissional da saúde pode entrar.
O terapeuta holístico também deve orientar o seu cliente a praticar a higiene mental, ensinando práticas simples de meditação, afirmações, concentração, visualização, oração (no caso do cliente ser religioso) etc. Deve ensinar como substituir emoções e pensamentos negativos por emoções e pensamentos positivos.


Mas acima de qualquer outra coisa, é papel do terapeuta holístico aplicar tudo o que foi dito acima na sua própria vida. Pois o terapeuta holístico está ciente de que apenas pode compreender o processo de harmonização aquele que já passou por ele. Consequentemente, apenas quem curou a si mesmo pode servir de facilitador da cura dos seus semelhante

Terapias holísticas, desenvolvimento pessoal e espiritualidade


por Gabriel Mallet Meissner

É papel do terapeuta holístico conscientizar o cliente de que todos os seus desequilíbrios energéticos são da sua própria responsabilidade e são resultados dos seus próprios atos e postura na vida, que causam uma desarmonia entre a sua Personalidade e o seu Espírito (conforme nos diz o Dr.Edward Bach, criador da terapia floral, em seu livro "Cura-te a ti mesmo").
Deve conscientizá-lo a assumir essa responsabilidade a fim de transformar sua vida, de desenvolver-se integralmente (isto é, física, psicológica e espiritualmente), de tornar-se um ser humano pleno e realizado. Pois saúde, no seu sentido holístico, é ser um ser humano desenvolvido e em harmonia com seu eu profundo e com o cosmo.
Assim, o terapeuta holístico busca incentivar o cliente buscar valores evolutivos sob os quais viver e a praticar a introspecção, a fim de conhecer a si mesmo ("conhece-te a ti mesmo" pode ser considerado, neste sentido, a grande máxima da cura no sentido holístico).
Porém, o terapeuta holístico não é um conselheiro nem um psicólogo.
Não analisa a vida psicológica do cliente, nem fornece conselhos taxativos sobre como ele deve viver a sua vida, pois tem ciência de que ninguém pode saber o que é melhor para o outro. Pode, sim, dar sua opinião sobre alguma questão que seja levantada durante as sessões (muitas terapias holísticas têm a propriedade de trazer para o consciente material psíquico oriundo do inconsciente). No
entanto, a sua opinião deve ser dada menos como uma orientação de como viver a sua vida e mais como uma seta indicando o que o cliente deve buscar.
Terapeutas holísticos costumam ter a consciência de que cada um é responsável pela sua saúde e que a sua cura está sempre dentro de si mesmo. Assim, o terapeuta holístico (energético) não vê a si mesmo como um curador. Vê-se como um facilitador da cura, auxiliando o cliente a curar-se a si mesmo. Sabem que toda cura é, na realidade, uma auto-cura.
O terapeuta holístico sabe também que a melhor energia para harmonizar o corpo energético de uma pessoa é a do amor incondicional. Portanto, é papel do terapeuta holístico trabalhar, dia a dia, pelo seu próprio desenvolvimento espiritual, a fim de ser capaz de tal sentimento e realmente se importar pela
recuperação de seus clientes, mesmo que sejam completos desconhecidos, à
maneira dos antigos Terapeutas de Alexandria. O modo como irá se desenvolver
espiritualmente é, entretanto, assunto de cada terapeuta.

Relação entre terapias holísticas e religião


Por Gabriel Mallet Meissner

Terapias holísticas não são formas de religião, nem são ligadas a religião alguma. Também não exigem o uso da fé para funcionarem, quer por parte do cliente, quer por parte do terapeuta. Não é preciso acreditar em nada. A experiência mostra que as terapias holísticas funcionam mesmo em clientes totalmente céticos.
Porém, um terapeuta holístico pode, se o desejar, usar de imagens sagradas, orações e métodos correlatos para auxiliar no tratamento energético. As diversas formas de terapias holísticas não dependem delas para funcionarem, mas podem se valer delas como auxiliares. É comum em espaços de atendimento holístico haver nas paredes imagens de Mestres e símbolos que se pense auxiliarem na harmonização energética.
A importância destes métodos na terapia varia de terapeuta para terapeuta. Há desde terapeutas que lhes dão importância fundamental até os que não lhe não importância alguma. Número considerável de terapeutas holísticos encontra-se no meio termo.
Como as terapias holísticas não são ligadas a nenhuma religião, quando métodos religiosos/espirituais são utilizados como auxiliares, estes costumam ser o mais ecumênicos possíveis. Até mesmo em respeito ao cliente que pode ser de uma religião diferente à do terapeuta, ou não ter religião alguma (assim como o terapeuta pode também não ter).
Exemplo: se for realizada uma oração a Deus, dificilmente será recitado o Pai Nosso, que é uma oração estritamente cristã, enquanto que seria mais provável que fosse recitado algo como A Grande Invocação, oração a Deus de caráter ecumênico, escrita pela teósofa Annie Besant.
Terapeutas holísticos também não têm como procedimento padrão utilizar-se da prática da mediunidade. Porém, se o terapeuta for médium, pode acontecer de se valer dela, recebendo orientação do plano espiritual concernente ao tratamento do corpo energético. Ainda assim, a prática da incorporação não é praticada, dando-se preferência à comunicação telepática com o Astral, à
clariaudiência, à clarividência etc. Exceções são os casos de alguns centros
espíritas que mesclam os procedimentos tipicamente espíritas com os procedimentos das terapias holísticas.
s.


Sobre diagnósticos médicos e diagnósticos energéticos



Sobre diagnósticos médicos e diagnósticos energéticos
Por: Gabriel Mallet Meissner

Terapeuta holístico não faz diagnóstico médico. Mas pode utilizar-se dele para escolher o tratamento para o desequilíbrio energético correspondente à doença física do cliente.
Exemplo: se um médico diagnosticou que uma determinada pessoa sofre de cálculo renal, o terapeuta holístico escolherá um tratamento energético específico para o desequilíbrio energético correspondente a esta doença. Se for reikiano, aplicará Reiki impondo suas mãos sobre os rins ou outra área do corpo que se apresente à sua sensibilidade relacionada ao desequilíbrio; se cromoterapeuta, aplicará com uma lanterna cromoterápica a cor laranja no
abdômen, um pouco acima do umbigo; se gemoterapeuta, utilizará pedras como o enxofre e a malaquita.
Estes são apenas alguns exemplos de tratamentos possíveis. Há muitos outros a fim de se tratar do desequilíbrio energético correspondente ao cálculo renal.
Embora o terapeuta holístico não faça diagnóstico médico, pode realizar um diagnóstico energético. Nem sempre a relação entre a doença física e o desequilíbrio energético correspondente é óbvia ou direta. Por isso, para identificar desequilíbrios energéticos, muitos terapeutas holísticos adotam métodos próprios de diagnose energética.
Os métodos variam de terapeuta para terapeuta e de caso para caso.
Alguns exemplos: "escanear" o corpo energético do cliente com as mãos, buscando identificar desequilíbrios e bloqueios (geralmente, relacionados aos chakras), fotos Kirlian e radiestesia, para ficarmos nos métodos mais freqüentes.
Novamente saliento que o diagnóstico energético complementa-se ao diagnóstico médico, mas em hipótese alguma o substitui.

Terapias Holísticas e a fronteira com a medicina convencional

Encontrei um artigo excelente escrito por Gabriel Mallet Meissner sobre o Papel do Terapeuta Holístico.  
Principalmente quando descreve  "A relação entre a medicina tradicional e as terapias holísticas"  e quando aborda "A Relação entre terapias holísticas e religião".  
Repasso aqui para vocês por achar esse texto muito claro e informativo. Divido em sessões para facilitar a consulta. Boa Leitura !
Wilma Bolsoni

Por: Gabriel Mallet Meissner  


A relação entre a medicina tradicional e as terapias holísticas
Há uma tendência a se acreditar que terapeutas holísticos pretendem substituir médicos na prática da medicina. Não é este o caso.
O médico tem um campo de atuação, enquanto que o terapeuta holístico tem outro. Um não exclui nem substitui o outro. Ao contrário, ambos se complementam.
Afirmam os terapeutas holísticos que os seres humanos (o mesmo valendo para animais e plantas) possuem não apenas um corpo físico, mas também um corpo energético, que o circunda e o interpenetra. E que este corpo energético é o que origina o próprio corpo físico (afinal, como hoje os físicos sabem, matéria é energia condensada).
Afirmam também que se temos uma doença no corpo físico, temos um desequilíbrio ou bloqueio correspondente no corpo energético (também chamado de etérico). Que toda doença se manifesta em ambos os corpos.
E que, portanto, devemos tratar ambos.
Ora, o papel do médico é tratar do corpo físico e suas doenças. O do terapeuta holístico (também chamado de terapeuta energético), tratar do corpo energético e seus desequilíbrio e bloqueios.
Portanto, ambos os profissionais são agentes da saúde, mas de âmbitos diferentes dela: o primeiro, da saúde física. O segundo, da saúde energética.
Tratar somente o corpo físico com um médico é um tratamento incompleto. Da mesma forma, é incompleto tratar somente o corpo energético com um terapeuta holístico e deixar de tratar do corpo físico com um médicocompetente.
É por isso que ao falarmos em terapias holísticas, não devemos designá-las de terapias alternativas. Este termo é enganoso, pois causa a impressão de que são substitutas dos tratamentos médicos, de que são "alternativas" a eles. Porém, pelos motivos já expostos, esta é uma concepção errônea das terapias holísticas e o termo "alternativo" deve ser evitado. Um termo mais correto e que tem sido aos poucos adotados por diversos terapeutas holísticos é denominar seus métodos de terapias complementares. Ou seja, tratamentos que, realizados como complementos dos tratamentos médicos, auxiliam e aceleram o processo de cura promovido pelos mesmos.
Também pelos motivos acima expostos, há um consenso entre terapeutas
holísticos sérios de nunca recomendar a um cliente que, em caso de doença, abandone o tratamento médico tradicional. A recomendação de um terapeuta holístico neste caso deve ser a de que procure um médico de sua confiança, bem como faça, paralelamente, o tratamento energético.
Terapeutas holísticos só devem ser procurados isoladamente, isto é, sem se procurar também um médico, quando o motivo da procura não é uma doença física, mas algum outro motivo que seja da competência do terapeuta.
Pelos motivos expostos, o terapeuta holístico deve tomar cuidado para que seus clientes não o tomem por um médico. E sempre que alguém o fizer, deve orientá-los a não o tratar como se fosse um.
Assim, um terapeuta holístico não usa termos como "doutor" para designar a si
próprio, não chama aqueles que os procuram de "pacientes", mas de "clientes" ou outro termo mais adequado, nem costuma usar, em suas sessões, jaleco, roupas totalmente brancas ou realizar qualquer outro procedimento de caráter médico.
NOTA: Na realidade, nada impede que um terapeuta holístico vista-se totalmente de branco, uma vez que qualquer pessoa é livre para fazê-lo, além de ser o branco uma cor propícia para trabalhos de harmonização energética (o equivalente à cura no corpo físico).
Porém, o terapeuta holístico evita fazê-lo para não ser confundido com um médico. Mas costuma preferir, para as suas sessões, usar roupas claras.
Para finalizar este tópico, é bom salientar que o corpo energético não apenas se encontra em íntima relação apenas com o corpo físico, mas também com a psique de cada um de nós. E que as terapias holísticas contribuem não apenas para a saúde física, mas também para a psíquica. Portanto, são métodos complementares não apenas para aqueles que se tratam com um médico, mas também para aqueles que se tratam com um psicólogo ou psiquiatra. Afinal, é objetivo das terapias holísticas favorecer a harmonia do ser humano como um todo, não apenas de parte dele. Mas novamente é bom enfatizar que terapeutas holísticos também não são substitutos de psicólogos ou psiquiatras, nem estão habilitados a praticar qualquer procedimento terapeutico que pertença à prática destes profissionais.
Com o que vimos neste tópico, percebe-se claramente que não há motivo para animosidade entre terapeutas holísticos e médicos ou entre terapeutas holísticos e psicólogos ou psiquiatras. Ao contrário, todos podem se complementar e trabalhar em conjunto.
Felizmente, a tendência atual é a de que terapeutas holísticos passem a ser cada vez mais aceitos por profissionais da medicina e da psicologia. Há já
alguns médicos que estudam e praticam terapias holísticas como complemento aos tratamentos médicos e um número considerável de terapeutas florais são psicólogos (terapia floral e psicologia casam-se maravilhosamente bem!). E já há também, inclusive aqui no Brasil, hospitais que contam com atendimento de Reiki em suas dependências (exemplo: Hospital Sírio-Libanês).



sábado, 20 de abril de 2013

Wilma Bolsoni - Sobre mim




Iniciei a minha trajetória na área de Ciências Exatas, concluindo a minha primeira formação em Ciências da Computação na Universidade Mackenzie, em São Paulo, no ano de 1983.
Atuei 25 anos na área de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação, sendo desses, 18 à frente de minha própria empresa.  Nesse longo período desenvolvi um relacionamento íntimo com as ciências exatas, mensuráveis e precisas. Tive a oportunidade de trabalhar com equipes de Telemetria na Fórmula I, ministrar cursos em importantes faculdades de ensino como a FGV (Fundação Getulio Vargas) e a USP (Universidade de São Paulo); pude trabalhar com sistemas baseados em Inteligência Artificial, participar de conferências e seminários em mais de 10 países, alguns deles como conferencista, e desenvolver expertise na criação de soluções para o segmento de Turismo do Brasil, incluindo o Ministério do Turismo.
Foram experiências desafiadoras e muito gratificantes, que me ensinaram como caminhar no mundo corporativo, como competir e sobretudo, como vencer num ambiente altamente competitivo.
Durante esses anos, entretanto, a Tecnologia da Informação não foi o único alvo de meus interesses e paixões. A área de saúde, mais especificamente a parte mais sutil do processo de criação das doenças e manifestação da cura, foram gradativamente ganhando a minha atenção e investigação.  Chegava até as minhas mãos uma vasta quantidade de materiais sobre a cura pela imposição das mãos, energia, curas espontâneas, espiritualidade e fé.
O meu primeiro contato com o campo de energia humana aconteceu em 2003 quando fiz a formação em Reiki Japonês. Depois disso vieram outros cursos, vivências e o aumento da minha sensibilidade. Comecei a perceber frequências de vibrações, luzes e cores que eu não havia percebido antes.  Esse campo de conhecimento me atraia a cada dia e o caminho que eu buscava começava a ficar claro, apesar das perguntas se multiplicarem em progressão geométrica também a cada dia.
Apesar de intimamente saber que estava seguindo na direção correta, eu sentia falta de um conhecimento estruturado com profundidade, talvez pela minha formação em exatas. Sentia falta de um objetivo bem definido. Eu era empresária e artista plástica nas horas vagas, mas agora buscava algo maior e mais importante que não sabia exatamente o que era.
Em 2008 ingressei na BBSH - *BarbaraBrennan School of Healing, um instituto para o estudo de sistemas de bio-energia, campo de energia humana, cura pela imposição das mãos e transformação pessoal.   
Fiz a formação de 4 anos na Flórida – EUA,  buscando conhecimento, mas o curso absolutamente transformador me presenteou com uma das mais ricas e extraordinárias experiências da minha vida.
Tornei-me uma Healer  (curadora), além de uma pessoa melhor, mais centrada e sensível.  Durante esse processo as Artes Plásticas afloraram  e a minha percepção da realidade se transformou por completo.
Hoje como Terapeuta Energética, participo do Grupo de *Medicina Integrativa e Complementar do Programa Integrado de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein e continuo investindo no aprofundamento do conhecimento sobre o Campo de Energia Humana e seu impacto no corpo físico, emocional e mental dos pacientes.
.A experiência clínica tem me trazido outras perguntas e outras necessidades de conhecimento. Voltei aos estudos e estou cursando a pós-graduação Lato Sensu em Bases da Medicina Integrativa pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
O atendimento clínico e as artes estão caminhando juntos na minha vida. Percebo as artes como uma expressão complementar e indispensável ao meu trabalho terapêutico. É a expressão do meu inconsciente criando através da pintura a impressão energética da minha intencionalidade: ser um canal facilitador para o alcance do equilíbrio físico, mental, emocional e espiritual que geram a condição de saúde.

*A Medicina Integrativa é a prática terapêutica que aborda de forma integral e completa o processo de cura do paciente, envolvendo sua mente, corpo e espírito. Ela combina a medicina convencional com as práticas de medicina complementares, que tenham se mostrado mais promissoras.

*Barbara Brennan, é professora e fundadora da Barbara Brennan School of Healing. PHD em Filosofia e Teologia e Cientista com mestrado em Física Atmosférica, foi pesquisadora na Nasa e dedicou mais de 35 anos para a pesquisa e exploração do Campo de Energia Humana.